Qual o problema com a partilha do petróleo iraquiano?
Se é que há algum problema com o espólio da guerra...
O pensamento diferente, apresentado de uma forma diferente.
O título deste post poderia muito bem se chamar "Deus: Verdade ou Delírio?" pois andava realmente encucado com a questão de Deus. A propagação do “novo ateísmo” inaugurado em 2006 com os barulhentos livros de Richard Dawkins, Daniel Dennett e Sam Harris, aliado aos recentes livros dos filósofos Luc Ferry e André-Comte Sponville, inevitavelmente atingiram um pouco a minha consciência e a estrutura da minha fé. A questão que se reergueu foi basicamente a seguinte: as descobertas e o raciocínio científicos e o correto exercício filosófico podem abalar a essência da fé em Deus? Com base na leitura de alguns livros reforcei a minha convicção anterior intuitiva: não, não é possível. Leia aqui.
Um leitor, que se diz reformado, questionou meu calvinismo por causa do liberalismo claramente defendido por mim, como se um e outro fossem antagônicos.
Ele pergunta: "será que a sociedade genebrina organizada por calvino seria semelhante ao nefasto liberalismo econômico?". Leia mais
Vou me adiantar e sei que contestarão. A excepcionalidade americana, o que liga vários traços culturais é algo bem técnico-administrativo, impessoal e que ajuda a canalizar a força ideológica da cultura e os valores americanos. Sem isto, dificilmente se poria em prática seus ideiais. E prática é um conceito-chave para distinguir os EUA da velha Europa. O que inviabilizou o socialismo nos EUA é o modus operandi de seus partidos políticos.
A BOVESPA alcança os mesmos índices de 2005, cai 5 dias consecutivos (ok, ontem subiu, mas o post original foi de 28/10, merece um desconto), empresas perdem milhões de dólares em investimento no mercado de câmbio. Mas qual deve ser o posicionamento do pequeno investidor em meio a todo esse vai-e-vem? Leia mais
Que tempos de mediocridade! Aliás, permita-se-me a correção: o tempo dos medíocres já passou, já que no dicionário, medíocre significa “mediano”; estamos, isto sim, em plena era da hegemonia das bestas! Uma era tal como nunca se pôde constatar arqueologicamente, desde que nunca qualquer povo que tenha deixado alguma marca para a posteridade teve demonstrada sua opção preferencial pelo pior, pelo mais feio, pelo mais chulo, pelo mais asqueroso.
A responsabilidade social atende a dois objetivos de uma só vez: primeiro, transfere aos empresários a responsabilidade de realizarem aquelas coisas que os políticos prometiam fazer a pretexto de aumentarem os impostos, na mesma medida em que os liberam de tais afazeres para que possam dedicar-se exclusivamente...à política, oras! Em seguida, faz com que os empresários financiem a própria destruição, já que, nos programas que patrocinam, empregam militantes que doutrinarão os seus assistidos justamente contra eles próprios, e que no futuro, ocupando posições relevantes na sociedade, exponenciem toda sorte de investidas contra a sociedade livre, seja como operadores de direito, acusando ou julgando contra os empresários, sejam como professores, detratando-os perante seus alunos, sejam como políticos ou eleitores, promulgando leis anticapitalistas. Depois da crise gerada pelo intervencionismo estatal no sistema econômico e da ilustrada explicação fornecida pelos economistas associados à escola austríaca de economia, conforme, em resumo, expus no post anterior, convém questionar quais as soluções - se é que existem - que os “austríacos” fornecem para debelar tal crise e recolocar a economia nos trilhos do crescimento econômico sustentável. Leia mais...
Os economistas austríacos notaram que quando o governo injeta moeda em excesso na economia, ele estará emitindo sinais para os agentes econômicos de que existe mais poupança para investimento do que a realmente existente. O problema é que estas medidas artificiais de impulsionar o crescimento trazem consigo um custo altíssimo. Injetar moeda na economia é como dar álcool para o alcoólatra. No inicío gera euforia; se insistir, resultará numa cirrose hepática, para dizer o mínimo. É o que ocorre quando o governo injeta moeda no sistema econômico.
Pede-me um eloqüente leitor, com irrefutáveis reclamações sobre o sistema previdenciário nacional, que eu discorra sobre o assunto. Em verdade, já o fiz, mais de uma vez. Não obstante, já que os políticos e demais defensores de interesses corporativistas não se vexam por mentir cem vezes com o propósito de tornar as suas falácias verdade, creio que não me custa fazer-me repetir por pelo menos mais algumas vezes. Quantas vezes uma verdade tem de ser dita para que seja ouvida e acreditada?
Nesta “Nova Ordem”, a mudança ideológica russa tornou o país mais pragmático não indagando sobre a matriz ideológica do alvo, desde que seja anti-ocidental. O atual Kremlin tem se mostrado mais eficaz neste sentido do que fora a KGB. Não há mais o “divisor de águas marxista” para concessão de apoio externo.
A liberdade de expressão deve ser coibida – um direito negativo – quando ofender a moral alheia. Mas, o mesmo deve se dar em relação a uma determinada crença, ao abstrato? Lucas Mendes argumenta que sim.
Desde que o mundo se ‘desencantou’, a estratégia de ferir o adversário suplantou a ‘autenticidade’. Como recentemente disse Mainardi, McCain soube explorar o momento fazendo de Putin seu maior cabo eleitoral. Vocês não acham estranho que os americanos não soubessem da movimentação das tropas russas na fronteira da Geórgia?
A invasão russa da Geórgia ainda não mudou, substancialmente, a balança de poder na Eurásia. A ação americana no Iraque ou no Afeganistão, bem como a instabilidade no Paquistão permanecem as mesmas. Os americanos não auferiram nenhum poder a mais para influenciar no território da ex-União Soviética ou manter forças reservas terrestres para interferir o Cáucaso. De um ponto de vista exclusivo a partir de Washington, os americanos não ganharam muito no Cáucaso, mas podem perder.
Os antigos gregos definiam o Mar Negro como ‘inóspito’ ou o contrário de acordo com seu nível de controle sobre o mesmo. A última campanha militar significativa no mesmo data de 1916. Antes disso, na Guerra da Criméia, o czar Alexander II amargou uma derrota dramática. Quase um século de calmaria em suas águas, já estava passando da hora de suas ondas se levantarem novamente...
Começando, podemos classificar o Brasil como um país livre e pobre. Creio que ainda podemos nos considerar uma nação livre, malgrado o avanço do estatismo em nossa sociedade. Quanto à nossa pobreza, certo é que não é extrema, mas relativa, pelo menos o suficiente para que nossos cidadãos livres, na maioria, optem antes por perseguir melhorias em suas vidas do que em praticar esportes com vistas à obtenção de títulos em torneios olímpicos. Trata-se, pois, de um raciocínio econômico: as pessoas livres elegem as suas prioridades, e assim o fazem muito bem!
(...)Este, porém, não é o entendimento do Ministério da Educação. Sob um discurso ideologicamente fundado no marxismo, defende o igualitarismo irrestrito, e estipula as suas diretrizes segundo as quais, dentro em breve, instituições como as escolas mantidas pelas APAE perderão o status de escolas formais, e serão rebaixadas a escolas de ensino livre. Isto, na prática, significa que as crianças que hoje são atendidas por tais instituições serão forçadas a ingressarem nas escolas comuns. É a nova era do “Führurtum”, ou seja, o princípio do Füehrer: haverá uma única solução, tida como boa e adequada, e todas as outras serão consideradas más e inadequadas, e seus defensores punidos e perseguidos. (...)
A al-Qaeda perde força após os ataques de 11 de Setembro e os EUA intensificam suas ações na fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão. Com isto, as ameaças terroristas nos EUA diminuem. A liderança dos EUA entre os estados sunitas continua, não apenas devido à pressão ao Irã.Mas, como dizem não existe almoço grátis...
Em Por trás da miniguerra no Cáucaso, o xadrez geopolítico de Immanuel Wallerstein, uma série de meias-verdades e um verdadeiro “contorcionismo teórico” camuflado como “didática” serão analisados agora, nas notas de rodapé que se seguem...
Segundo Le Figaro, a secção francesa da ONG Amnesty International encomendou à empresa TBWA cartazes alusivos ao desrespeito dos direitos humanos na China, para difundir por ocasião das Olimpíadas.
O desejo revolucionário no sistema de ensino não passa de uma incapacidade para pensar em reformas. Por que parte da utópica miopia de um mundo sem disciplina e sem moral. Se a liberdade é a meta, aquilo que supostamente a limita não pode se tornar indisponível ou censurado. Que seja dada a oportunidade do conhecimento de causa a quem quer que queira rejeitar um sistema.
Escrevo apenas para dar um detalhe sobre o vídeo, já divulgado em meu blog (clique aqui), sobre os desmandos da ação da Polícia Federal, em Roraima, sob comando do Ministro de Lula, Tarso Genro:
Se acontecer qualquer envePTualidade com o vídeo...
Marcela foi batizada logo ao nascer e quando completado um ano, oito meses e doze dias sua alma subiu aos céus de onde intercederá contra a causa abortista que quer privar pessoas como ela do direito à vida e à morte natural.
Embora o período que esteve entre nós possa parecer pequeno, sua vida entrou para as páginas da História, pois, embora inconsciente, participou, só pela sua existência, de uma das maiores lutas de nosso século: o direito à vida!
Comentários sobre Lei seca, penalização de comportamentos de risco e propriedade estatal de Richard, http://depositode.blogspot.com/
"...o estado mostra mais uma vez que é incapaz de distinguir entre causa e efeito... "
Mais em: Direito pela vida, não se esqueçam
dor libertário Hans-Hermann Hoppe em seu livro Democracy: The God That Failed. Inicio fazendo uma exposição breve de perspectiva marxista e liberal sobre a causa da riqueza das nações e em seguida encaminho a discussão apresentada por Hoppe. No fim, inquiro a solidez de sua teoria.
Se para a Rússia, a vulnerabilidade está na posição – ter que lutar entre duas frentes possivelmente aliadas, China e Otan – para a China, trata-se de uma questão quantitativa e tecnológica: em termos militares/nucleares, a Rússia está muito à frente.
A Folha Online publicou , no dia 24 de maio p.p., uma notícia da agência EFE, onde conta que o chileno Aurélio Montes reproduziu, em suas adegas, cantos gregorianos para que o vinho amadurecesse em um ambiente relaxante e com isso melhorar a qualidade da bebida.
No período anterior ao referendo ocorrido na Irlanda, em razão da crescente rejeição entre os eleitores irlandeses a respeito do Tratado [imoral] de Lisboa, Daniel Cohn-Bendit (foto ao lado), famoso líder da Revolução libertária de Maio de 68 (França), cujo um dos lemas era "é proibido proibir", explicou ao jornal Le Monde que esse fenômeno do "Não" ao tratado se deve a "la folie de ce genre de référendum" (à loucura deste gênero de referendo).
Segundo informa o jornal francês Le Point, a Irlanda disse "Não" ao Tratado de Lisboa - camuflagem da já recusada Constituição Européia.
Jamais o nosso país foi governado por tanta legislação infra-legal! Pronto! Isto tem de ser dito assim! Qualquer introdução acabaria com um efeito de eufemismo. Caro leitor, esta é a mais pura verdade: em nosso país já não vige a lei, mas o decreto, a portaria, a instrução normativa, o aviso. Vivemos em uma democracia roída pelos cupins, ou melhor, vivemos em uma proto-ditadura!