26 fevereiro 2007

Uma lembrança no exército

No comecinho de março um dos sargentos instrutores citou que os militares não querem recrutar mais jovens que possuem problemas na justiça.

25 fevereiro 2007

A Ciência Pura e o liberalismo: uma interpretação a partir de Henrique Morize

Ensaio sobre as relações entre liberalismo, Estado e ciência a partir da atuação política do astrônomo franco-brasileiro Henrique Morize(31/12/1860 - 19/03/1930)

24 fevereiro 2007

Vouchers e o Estado: Friedman x Rothbard

Uma crítica rothbardiana sobre a contraditória proposta de vouchers escolares do nobel Miltom Friedman.

23 fevereiro 2007

Platão no sindicado

Tem-se falado muito em liberdade; aproveito para divulgar um artigo elucidativo sobre esse tema, escrito pelo professor Plinio Corrêa de Oliveira e publicado no jornal Folha de São Paulo.

Até Simon com o PT

"Isso é fato, isso é fado, isso é triste, isso existe", foram as palavras, que honram a última flôr do Lácio, pronunciadas pelo senador amazonense Jefferson Peres, quando de uma das muitas sessões, ao vivo e a cores, das CPIs que revelaram a corrupção do PT no governo federal. Agora, Peres está com Lula. Pior. Em diário porto-alegrense de hoje, o provecto senador peemedebista Pedro Simon propõe união com o PT em 2010. Esqueceu-se que está abraçando uma quadrilha de 40 pessoas indiciadas pelo MPF? Por que, Simon, por quê?

Quem são os fanáticos?

(...) Eu queria mesmo é falar sobre fanatismo. Parece que andou nas bocas nos últimos tempos. Fanatismo religioso nunca esteve tão na moda. Quer dizer, não o fanatismo em si, mas falar mal dele. Mas, pensando bem, onde está o fanatismo religioso? Quem são esses fanáticos? E por que os iluminados querem tanto combate-los? Para deixar claro, é óbvio que o fanatismo religioso existe. Entre os muçulmanos, ainda é forte, infelizmente. Entre os judeus é menor, mas não podemos esquecer que quem matou Yitzhak Rabin foi um judeu maluco. Não há defesa para esse tipo de coisa. Mas, fora esses exemplos pontuais, onde a gente pode observar esse fanatismo nas religiões ocidentais? Eu tenho uma idéia: no ateísmo militante. (...) continua (e começa) lá na página...

21 fevereiro 2007

Once again, the real incovenient truth

A maioria das pessoas não acredita nas previsões da meteorologia para o dia seguinte. Estão, no entanto, embarcando em previsões para cem anos. No começo do ano os cientistas alertaram que este seria o ano mais quente da História. Nevou nas praias de Malibu e até no Arizona, na fronteira com o México. É preciso entender que por trás da retórica ambientalista, está sendo posta em prática uma vontade sempre presente: fazer o Estado ensinar a virtù ao povo.

18 fevereiro 2007

Ainda Olavo Vs Constantino

Correndo o risco de me meter em cova de leões, resolvi analisar o artigo do Rodrigo que provocou essa confusão na rede. Ele queria uma análise item por item. Eu, humildemente, tentarei mostrar porque eu, Lefebvre de Saboya, não gostei nada do texto. Não vou ser acadêmico em demasia, e usarei somente argumentos que lembro de cabeça. Só aqui ou ali vou pesquisar melhor o motivo da minha discordância. Quero ver se minha alfabetização cultural basta.

O texto do Rodrigo é confuso. Depois de acompanhar as discussões entre ele e o Olavo de Carvalho, fico mais confuso ainda. Rodrigo diz que sua intenção não foi a de atacar todas as religiões. O texto mostra outra coisa. Ele acha que a ciência é mais aberta ao debate que a religião. Eu, além de saber que as duas áreas são bem diferentes, que a religião só é assunto de quem acredita, também sei que a ciência pode ter os mesmos vícios de uma religião fanática. Vejam bem, eu disse fanática. Fanática! É só para não ter confusão com o termo.

Destaquei os parágrafos do artigo do Constantino. O meu texto vai logo abaixo. Divirtam-se.

Leia o Artigo

15 fevereiro 2007

Mito da participação

A prefeitura municipal de Porto Alegre, governo do comunista José Fogaça (PPS) mantém e adensa o mito da participação, da democracia, ícones do coletivismo pátrio. O mito vem fortalecido, vitaminado, cafeínado nas discussões do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental (PDDUA), anunciados para março e abril vindouros.

13 fevereiro 2007

Provai e vede que o Senhor é bom

Associar ortodoxia, fidelidade estrita à Palavra de Deus, a legalismo e a fardos farisaicos é um disparate que só aqueles que, segundo Eric Voegelin, “não possuem a força espiritual exigida para a heróica aventura da alma que é o Cristianismo” poderiam conceber.

O pequeno Judas às avessas

O pequeno Judas às avessas Artigo publicado no site Mídia sem Máscara Lemos estarrecidos que um grupo de homens, entre eles um menor, rendeu a mãe e a irmã de João Hélio e as tirou do carro sem se importar com o fato de que o menininho, de seis anos, continuara preso à cadeira de trás pelo cinto de segurança. O carro arrancou com o corpinho pendurado do lado de fora e continuou rodando por alguns quilômetros, uma versão urbana e macabra da morte arrastada por mula. Houve quem testemunhasse que, ao gritar para o grupo na rua sobre o que acontecia, a resposta foi acompanhada de risos: "É o nosso Judas." Essa é a fala da turba ensandecida, da voz sem rosto das massas, do espírito coletivo assassino que faz encarnar o bode expiatório até mesmo em crianças inocentes. É a fala de quem decide arbitrariamente, como um deus, quem representa o mal e como purgar esse mal, passando ao ato sem remorso porque não duvida de seu próprio julgamento. Leia mais e comente em Flor de Obsessão

12 fevereiro 2007

Ontem no faustão.

Ontem a noite, vi trechos do programa do Faustão onde uma juíza, dois atores globais e um psicólogo foram convidados a discutir sobre o tema da violência, principalmente o caso da criança arrastada por sete quilómetros até a morte, no Rio de Janeiro.

Não, não faremos nada!

A revista Veja desta semana, que já chegou às bancas, estampa na sua capa, a pergunta "... não vamos fazer nada?" sobre o assassinato hediondo do menino João Hélio Fernandes, seis anos, no Rio de Janeiro. Covardemente, imbecilmente, como gado ao matadouro, os brasileiros não irão fazer nada. Mais uma vez. Mas experimente soltar ao povo, em praça pública, os assassinos.

11 fevereiro 2007

Direitos das bestas

O episódio do avô que salvou o neto do ataque de uma sucuri, a conseqüente reação da burocracia estatal mostram, desvelam o que está há muito ocorrendo: a vitória do anti-humanismo, o triunfo do mal, o sacrifício ao deus-estado.

Os perus e o Natal

Estão falando, mais uma vez, em reforma política, que o presidente enviaria ao Congresso. É como pedir para os perus votarem no Natal, ironizou a publicação The Economist. Uma reforma política decente só pode ser feita, no Brasil, se os que detém mandato eletivo não forem seus autores. O redator propõe, então, um conjunto inicial de regras para "fazer" a reforma política, melhor dizendo, para "reformar a política" tão depravada que é e está, seja no executor, seja no legislador.

09 fevereiro 2007

Legalize Já!

Se o Estado não cumpre sua função, ele não pode proibir que outros o façam. Não se podem proibir escolas nem hospitais particulares. A segurança não deve ser diferente. As milícias mais ajudam que atrapalham na segurança. Legalize já!

O pequeno mártir

Minha mulher não resistiu e chorou. E eu, que fui educado antes da era politicamente correta, lutei contra as lágrimas e mantive a minha postura de homem que não chora. Acordar e ler a notícia de que uma pequena criança foi arrastada de carro por sete quilômetros, deixando partes de seu cérebro espalhadas pelas ruas dos subúrbios do Rio de Janeiro é demais para qualquer ser humano minimamente normal.

08 fevereiro 2007

Línguas

Com o tempo, as coisas mudaram. Conheci cada vez mais os meandros da língua e isso me mostrou sua utilidade, beleza e graça. Eu lia cada vez mais para buscar o conhecimento e fui percebendo que idiomas são como passaportes que nos dão acesso aos mais variados povos, homens e culturas.

Cuidado com a lis-toxine

Há, há umas três décadas, uma forte toxina, que se transmite pelo ar, em especial pelo uso da vernácula. Ela, primeiramente, contaminou os mais débeis mentalmente, jornalistas e professores universitários [das "humanas" em especial]. Mas já atinge deputados e grandes empresários, que enxergam na escrava sociedade a culpa pelo mal de que é vítima. É a lis-toxine, ou toxina lulolínica, originada das barbas do molusco cefalópode.

06 fevereiro 2007

Por um novo artigo 5?

Somos todos desiguais perante a lei. Isso é realizado diuturnamente em muitas leis em vigor neste país, nos estados e municípios, como diferentes alíquotas de IPTU, de tarifa de energia, de pagamento de IRPF, para falar de uns poucos casos. Assim sendo, desobedecido o artigo 5° da CF, propõe-se-lhe nova redação, adequando-o à realidade do país. O mesmo texto está em http://blogdobertrand.blogspot.com

Procura-se contra-argumentos decentes

Se hoje há um perfil de pessoa que consegue, em qualquer conversa, calar minha boca, é aquela que, visível e assumidamente desinformada, ratifica seus posicionamentos primários, seus preconceitos mais pueris, mesmo após ouvir um considerável montante de informações novas e explanações – as quais até considera corretas, plausíveis e lógicas. Isso não só me cala como me assusta.

05 fevereiro 2007

Vacinado contra a intelligentsia islamita

O Imbecil Coletivo é voltado para a compreensão geral do caos intelectual e cultural em que vive o Brasil. É uma excelente leitura. Nada mais saudável do que estar vacinado, de antemão, às falsas idéias. E a falsidade das idéias são captáveis na medida em que estamos familiarizados com sua natureza, seja ela brasileira ou transposta à versão americana, européia, islâmica, etc.

03 fevereiro 2007

Liberdade para Luiz Ruppenthall

Quem é Luiz Ruppenthal? É o diretor-técnico, responsável, de uma empresa chamada Utresa, acusada de determinar a morte de 90 toneladas de peixe no rio dos Sinos (grande Porto Alegre/RS), em outubro passado. Mas o que os promotores ignoraram é o fato, sabido, de 89% da poluição ser causada pelo setor estatal - esgoto doméstico, pelo qual o povo paga. Se Ruppenthal errou, também os prefeitos e seus subalternos do saneamento. Mas estes não vão para a cadeia. Liberdade, já, para Luiz Ruppenthal.

Notinhas

Durante a campanha eleitoral, o lutador Acelino “Popó” Freitas apareceu em vários meios de comunicação declarando voto em Lula. Alegava para tal as mais diversas e estapafúrdias razões. Numa minientrevista sua à Veja desta semana descobrimos o porquê disso: Lula lhe prometera patrocínio. (Promessa não cumprida.)