30 junho 2009

Na natureza domada

George Reisman em Propostas para uma economia mais verde argumenta, ironicamente, sobre as metas e métodos do que considera a essência do movimento ambientalista atual: gerar empregos ineficientes graças ao intervencionismo estatal. Mas, apesar de acertadas as críticas gerais a este tipo de movimento, ele erra nos detalhes e, como se diz, o diabo está nos detalhes...

22 junho 2009

Atravessador da Empulhação

Depois de ler a reportagem “Atravessador some com peixe do Pará”, no domingo de 22 de junho de 2009, voltei à primeira página para certificar-me de que não havia comprado, por equívoco, o “Granma”. Imagina o leitor a qual jornal me refiro? Pois, intitula-se “O Liberal”!

19 junho 2009

Vontade de viver

Digam-me: há coisa pior do que ter um monte de idéias na cabeça (não que sejam as melhores, mas que têm algum sentido de vida e realidade), energia vital latente e não ter onde desembocar tudo isso?

umping Administrativo-Tributário Denunciado no Pará

Enquanto o dumping entre empresas não passa de uma teoria sem provas, embora seja sempre perseguido pelas agências governamentais para este fim criadas, o dumping administrativo-tributário é eficiente, pois a sua prática é financiada pelo contribuinte.

17 junho 2009

O PROCESSO DE CRÍTICA

O processo de crítica, seja na ciência ou na vida pessoal, é um processo necessário para aprender mais sobre o que fazemos. Eu cresci ouvindo a palavra crítica como sendo uma coisa negativa, algo destrutivo, depreciativo, que levava as pessoas a se sentirem pior. Tanto que para destacar diferenças entre a crítica destrutiva e a crítica necessária, as pessoas costumavam dizer que havia a crítica destrutiva e a crítica construtiva.

16 junho 2009

Pois eu vou continuar a comprar carne da Amazônia!

A Amazônia será ocupada de qualquer maneira, por bem ou por mal. Porém, uma ocupação ordeira, pacífica e economicamente viável somente será alcançada quando um respeito apriorístico pelo direito de propriedade e de livre iniciativa for garantido. Sem propriedade, não existe produção continuada, que exige investimento e cuidado do solo, mas a exploração à moda dos gafanhotos, que tudo devoram aqui hoje e amanhã movem-se para novas terras.

15 junho 2009

Um Singelo Testemunho Liberal

A população da Baía do Sol, durante décadas, viu entrar e sair toda sorte de governantes, dos mais diversos partidos, e tudo o que estes políticos conseguiram foi instigar aquela população contra os veranistas, destruir a ilha pelos terçados do MST e criar um exército de crianças sem pai. Pois, que diriam se fossem indagados que foi a minha sogra, uma simples pensionista do INSS, quem formou a primeira e única doutora daquela comunidade!

09 junho 2009

Uma breve reflexão sobre a necessidade lógica da transcendência

O espaço-tempo limita o homem necessariamente. Primeiro porque o homem tem vida temporal limitada. Todos, sem exceção, nascem, crescem e morrem tendo, portanto, uma vida finita. Isso torna inviável o conhecimento total do homem acerca da realidade porque cada indivíduo não pode saber o que vem depois da sua morte e menos ainda o que havia antes. Em segundo lugar, o homem está limitado espacialmente. É impossível estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Isso faz com que o homem não conheça diretamente aquilo que está noutro lugar, dependendo do relato de outrem ou do contato indireto por meio do domínio da técnica para seu conhecimento. No cruzamento espaço-tempo, portanto, o homem só pode conhecer diretamente um aspecto da realidade num determinado período, além de depender das complexas relações de confiança no próximo e na técnica para saber o que se passa além de sua limitação cósmica.

05 junho 2009

Formando o Cidadão Socialista

Quer saber por que a mídia e as ONG’s tanto querem te fazer economizar água, luz, parar de fumar, parar de comer carne vermelha, guardar sementes e cascas, selecionar o lixo, abandonar a sua arma e deixar o carro em casa?É simples. Esta é a agenda que visa preparar o cidadão para a sociedade socialista que virá! E por quê afirmo isto? Porque, em uma sociedade socialista, se há dez cabeças e nove chapéus, a opção do estado é a mais óbvia: cortar uma cabeça!

04 junho 2009

Igreja e Estado: quem julga quem

Igreja e Estado são concebidos popularmente como entidades do mesmo nível. Para as pessoas comuns, assim como os políticos fazem seus trabalhos ao seu jeito, o clero também faz o seu. Ninguém mete a colher onde não foi chamado. "Dai a Deus o que é de Deus, e a Cesar o que é de Cesar", disse certa vez o próprio Verbo encarnado. Porém, eu percebi um problema: como podemos separar e nivelar no mesmo plano duas entidades de natureza tão diferentes? Alguns dirão que a Igreja (aqui abrangendo todas as igrejas cristãs) são instituições terrestriais, tais como os poderes políticos. O problema é que a Igreja não é só isso. Ela também é a instituição mas, acima de tudo, o Corpus Mysticum, da qual a Igreja institucional depende. A comunhão de todos os cristão do globo formam a Igreja, e essa comunhão só é possível pela união dessa humanidade através da mística da presença viva do próprio Cristo! Trocando em miúdos: a Igreja são aqueles que confiam no Cristo de coração aberto, permitindo que Ele esteja ali presente. Se não houvessem fiéis, a própria instituição católica e as demais igrejas perderiam seu sentido e automaticamente se diluiriam.

03 junho 2009

A IMPORTÂNCIA DA TAXA DE JUROS BÁSICA E O CUSTO DE OPORTUNIDADE

Hoje em dia é consenso entre os economistas de que as coisas não possuem um valor intrínseco, dado, por exemplo, pela quantidade de trabalho ou de tempo destinado a produzi-lo. Durante muitos anos, mesmo no Brasil, as pessoas se guiavam ainda pela ultrapassada teoria do valor trabalho, que foi inicialmente desenvolvida por Adam Smith, e, sobretudo por David Ricardo e incorporada pelas teorias socialistas, principalmente a de Karl Marx. A teoria do valor-trabalho dizia que o valor de algo era o tempo (em horas de trabalho) gasto para produzi-la. Esta teoria obviamente, tinha muitas falhas, como por exemplo, a dificuldade em compreender porque algumas coisas não tinham o mesmo valor que outras apesar do mesmo tempo gasto para produzi-las.

01 junho 2009

Pesquisa Datafolha aponta recorde de Lula

2) Para quem já (segundo uma pesquisa) desfrutou de uma popularidade de 84%, ter hoje 69% é, evidentemente, uma queda. A notícia, entretanto, não é clara quanto a isso.