04 dezembro 2010
25 outubro 2010
Popular, sim. Grande, não!
O que militantes do PT foram fazer no calçadão de Campo Grande, no Rio de Janeiro, quando o candidato José Serra (PSDB) esteve por lá na tarde da última quarta-feira em busca de votos?
Não foram saudá-lo democraticamente. A tal ponto de civilidade não chegaremos tão cedo.
Aos berros, munidos de bandeiras e dispostos a tudo, tentaram impedir que o candidato e seus correligionários exercessem o direito de ir e de vir, e também o de se manifestar, ambos assegurados pela Constituição.
O PT tem uma longa e suja folha corrida marcada por esse tipo de comportamento violento, autoritário e reprovável, que deita sólidas raízes em suas origens sindicais.
A força bruta foi empregada muitas vezes para garantir a ocupação ou o esvaziamento de fábricas. E também para se contrapor à força bruta aplicada pelo regime militar na época em que o PT era apenas uma generosa idéia.
Para chegar ao poder, o PT sentiu-se obrigado a ficar parecido com os demais partidos – para o bem ou para o mal. Mas parte de sua militância e dos seus líderes não abdicou até hoje de métodos e de práticas que forjaram sua personalidade. É uma pena. E um sinal de atraso.
Uma vez no poder, vale tudo para permanecer ali.
Vale o presidente da República escolher sozinho a candidata do seu partido.
Vale ignorar a Constituição e deflagrar a campanha antes da data prevista.
Vale debochar da Justiça.
Vale socorrer-se sem pudor da máquina pública para fins que contrariam as leis.
Vale intimidar a Polícia Federal para que retarde investigações que possam lhe causar embaraços. E vale orientá-la para que vaze informações manipuladas capazes de provocar danos pesados a adversários.
No ocaso do primeiro turno, pouco antes de Dilma se enrolar na bandeira nacional e posar para a capa de uma revista como presidente eleita, a soberba de Lula extrapolou todos os limites.
Ele foi a Juiz de Fora e advertiu os mineiros: seria melhor para eles elegerem um governador do mesmo grupo político de Dilma.
Foi a Santa Catarina e pregou irado a pura e simples extirpação do DEM.
Foi a São Paulo, investiu contra a imprensa e proclamou com os olhos injetados: "A opinião pública somos nós".
O mais sabujo dos auxiliares de Lula reconhece sob o anonimato que o ataque de fúria do seu chefe contribuiu para forçar a realização do segundo turno.
Não haverá terceiro turno.
Se desta vez as pesquisas estiverem menos erradas, Dilma deverá se eleger no próximo domingo – e até com uma certa folga.
Mas a eleição ainda não acabou, meus senhores. A história está repleta de casos onde um passo em falso, um gesto impensado ou uma surpresa põe tudo a perder.
O que disse Lula a respeito do episódio do Rio protagonizado por Serra e por militantes do PT só confirma uma vez mais o quanto ele é menor - muito menor - do que a cadeira que ocupa há quase oito anos.
Lula foi sarcástico quando deveria ter sido solidário com Serra, de resto seu amigo de longa data.
Foi tolerante e cúmplice da desordem quando deveria tê-la condenado com veemência.
Foi cabo eleitoral de Dilma quando deveria ter sido presidente da República no exercício pleno da função.
Sua popularidade poderá seguir batendo novos recordes -e daí? Não é disso que se trata.
Popularidade é uma coisa passageira. Grandeza, não. É algo perene. Que sobrevive à morte de quem a ostentou.
Tiririca é popular. Nem por isso deve passar à História como um político de grandeza.
No seu tempo, Fernando Collor e José Sarney, aliados de Lula, desfrutaram de curtos períodos de intensa popularidade. Tancredo Neves foi grande, popular, não.
Grandeza tem a ver com caráter, nobreza de ânimo, sentimento, generosidade. Tudo o que falta a Lula desde que decidiu eleger Dilma a qualquer preço.
25.10.2010
| 8h01m
Comentário
Popular, sim. Grande, não!
O que militantes do PT foram fazer no calçadão de Campo Grande, no Rio de Janeiro, quando o candidato José Serra (PSDB) esteve por lá na tarde da última quarta-feira em busca de votos?
Não foram saudá-lo democraticamente. A tal ponto de civilidade não chegaremos tão cedo.
Aos berros, munidos de bandeiras e dispostos a tudo, tentaram impedir que o candidato e seus correligionários exercessem o direito de ir e de vir, e também o de se manifestar, ambos assegurados pela Constituição.
O PT tem uma longa e suja folha corrida marcada por esse tipo de comportamento violento, autoritário e reprovável, que deita sólidas raízes em suas origens sindicais.
A força bruta foi empregada muitas vezes para garantir a ocupação ou o esvaziamento de fábricas. E também para se contrapor à força bruta aplicada pelo regime militar na época em que o PT era apenas uma generosa idéia.
Para chegar ao poder, o PT sentiu-se obrigado a ficar parecido com os demais partidos – para o bem ou para o mal. Mas parte de sua militância e dos seus líderes não abdicou até hoje de métodos e de práticas que forjaram sua personalidade. É uma pena. E um sinal de atraso.
Uma vez no poder, vale tudo para permanecer ali.
Vale o presidente da República escolher sozinho a candidata do seu partido.
Vale ignorar a Constituição e deflagrar a campanha antes da data prevista.
Vale debochar da Justiça.
Vale socorrer-se sem pudor da máquina pública para fins que contrariam as leis.
Vale intimidar a Polícia Federal para que retarde investigações que possam lhe causar embaraços. E vale orientá-la para que vaze informações manipuladas capazes de provocar danos pesados a adversários.
No ocaso do primeiro turno, pouco antes de Dilma se enrolar na bandeira nacional e posar para a capa de uma revista como presidente eleita, a soberba de Lula extrapolou todos os limites.
Ele foi a Juiz de Fora e advertiu os mineiros: seria melhor para eles elegerem um governador do mesmo grupo político de Dilma.
Foi a Santa Catarina e pregou irado a pura e simples extirpação do DEM.
Foi a São Paulo, investiu contra a imprensa e proclamou com os olhos injetados: "A opinião pública somos nós".
O mais sabujo dos auxiliares de Lula reconhece sob o anonimato que o ataque de fúria do seu chefe contribuiu para forçar a realização do segundo turno.
Não haverá terceiro turno.
Se desta vez as pesquisas estiverem menos erradas, Dilma deverá se eleger no próximo domingo – e até com uma certa folga.
Mas a eleição ainda não acabou, meus senhores. A história está repleta de casos onde um passo em falso, um gesto impensado ou uma surpresa põe tudo a perder.
O que disse Lula a respeito do episódio do Rio protagonizado por Serra e por militantes do PT só confirma uma vez mais o quanto ele é menor - muito menor - do que a cadeira que ocupa há quase oito anos.
Lula foi sarcástico quando deveria ter sido solidário com Serra, de resto seu amigo de longa data.
Foi tolerante e cúmplice da desordem quando deveria tê-la condenado com veemência.
Foi cabo eleitoral de Dilma quando deveria ter sido presidente da República no exercício pleno da função.
Sua popularidade poderá seguir batendo novos recordes -e daí? Não é disso que se trata.
Popularidade é uma coisa passageira. Grandeza, não. É algo perene. Que sobrevive à morte de quem a ostentou.
Tiririca é popular. Nem por isso deve passar à História como um político de grandeza.
No seu tempo, Fernando Collor e José Sarney, aliados de Lula, desfrutaram de curtos períodos de intensa popularidade. Tancredo Neves foi grande, popular, não.
Grandeza tem a ver com caráter, nobreza de ânimo, sentimento, generosidade. Tudo o que falta a Lula desde que decidiu eleger Dilma a qualquer preço.
02 outubro 2010
19 agosto 2010
Veja nunca erra!
18 agosto 2010
Libertários de todo o Brasil, amadurecei-vos!
17 agosto 2010
A política e seus dilemas
Book Review: "O Senhor Ventura", de Miguel Torga
13 julho 2010
Um Momento Cívico
No dia 28 de junho de 2010, na sede do Instituto Histórico e Geográfico de Santos, o célebre historiador Jorge Caldeira proferiu uma palestra sobre José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência. Eu já sabia que ele era muito bom, mas as minhas expectativas foram superadas. A seguir, compartilho com o leitor o conteúdo da palestra. Como já li muito sobre o assunto, uns poucos detalhes foram acrescentados por mim para dar um elo mais consistente ao que lembrava da palestra. Peço desculpas por qualquer imprecisão, já advertindo que eventuais erros históricos ou informações duvidosas, provavelmente, se devem ao autor destas linhas, não ao autor da palestra. Ao tema.
05 junho 2010
“MATRIMÔNIO” HOMOSSEXUAL: Quando as “Palavras” e o “Direito” já não (re)presentam a realidade.
“E conhecereis a Verdade (Alethéia) e a Verdade vos libertará (...) A Palavra (Logos) é a Verdade (Alethéia] – Jesus Cristo, no ano 28.”
A partir do século passado, com a derrocada do soberbo projeto da modernidade da humanidade, estabelecido no “século das luzes” que desvanecem (o século XVIII), e, por certo, transliterado na máxima conteudística de que “o homem é a medida de todas as coisas” e a Razão é a plena expressão da divindade em nós, e, por assim ser, com o surgimento da chamada pós-modernidade da humanidade – a época áurea dos relativismos, onde não há mais o Caminho, a Verdade e a Vida, mas “caminhos”, “verdades” e “vidas” –, passamos a viver em um momento da história da humanidade onde as Palavras que dizemos e o Direito sob o qual vivemos, definitivamente, já não (re)presentam a realidade na qual existimos. Vivemos, desgraçada e alienadamente, a operação do erro e da mentira em seu máximo nível semântico, num estado de hipnose mental legitimado e legalizado, sob a égide de uma ordem individual e social na qual não nos reconhecemos mais.
Um típico exemplo desse estado de coisas descrito acima é o caso do chamado “Matrimônio” Homossexual. (Continue lendo aqui)
31 maio 2010
Vídeo: Ainda não se dissipou a névoa da tragédia de Katyn
O acidente aéreo que tirou a vida do presidente polonês e de outras 95 pessoas que compunham seu governo ainda permanece sob a forte névoa russa. (Cfr. post: Depois de 70 anos, aumenta o número de mortos em Katyn, 11/5/2010)
Até a pouco o governo russo não liberava o conteúdo das três caixas-pretas para análise dos peritos poloneses e agora Moscou enviou CDs contendo a gravação "autêntica" delas. (Cfr: Gazeta Wyborcza, 31/5/2010).
CDs?
Pela restauração dos absolutos
21 maio 2010
O Cristianismo na Era do Estado do PT e do Governo Lula (2003-2010). [Parte 6]
“Uma análise reflexiva do processo de desconstrução dos preceitos e conceitos do ‘logos’ e do ‘ethos’ Cristão empreendido pelas políticas públicas do PT e do Governo Lula.”
Fazendo um summarium do que vimos até o presente momento nesta série de artigos sobre a Era do Estado do PT e do Governo Lula, podemos assentir que, nestes últimos oito anos, nunca se viu, articuladamente, tantas ações programáticas e políticas públicas contra os preceitos e valores do Cristianismo. Assim, vimos nos artigos antecedentes, que o inventário de proposições executivas e legislativas dos últimos anos beira o ad infinitum. O Estado Petista-Lulista promoveu uma digamma de proposições e programas, fundamentalmente, anticristãos. Assim, demonstramos e analisamos que, na consecução da plataforma governamental petista, com o sibilino e peremptório intento de descontruir o Ethos e o Logos cristão na sociedade brasileira, foram apresentadas diversas proposições e programas que visaram à promoção da cultura homossexual (1), de práticas abortivas e esterilizantes (2), à desconstrução dos princípios da Família (3) e proposições e programas que visaram – e visam – ao estabelecimento de um Estado totalitário e anticristão (4).
Pois bem. Neste sexto artigo – depois de termos examinado analiticamente as categorias (1), (2) e (3) –, procederemos à análise das principais proposições e programas que visam ao estabelecimento de um totalitarismo e anticristianismo estatal (4). Para fazê-lo, gostaríamos de, inicialmente, apresentar uma citação da pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, dada esta semana. Depois, faremos alguns comentários à mesma como introito à temática sub examine neste ensaio de hoje. Vejamos, pois.
Continue lendo aqui
18 maio 2010
Notas sobre um mundo à beira do abismo
14 maio 2010
O Cristianismo na Era do Estado do PT e do Governo Lula (2003-2010). [Parte 5]
“Uma análise reflexiva do processo de desconstrução dos preceitos e conceitos do ‘logos’ e do ‘ethos’ Cristão empreendido pelas políticas públicas do PT e do Governo Lula.”
No artigo anterior desta série, começamos a analisar, a partir das categorias analítico-classificatórias que construímos para a consecução desta análise reflexiva, o conjunto de políticas públicas, programas e projetos da plataforma institucional e governamental do PT que, por certo, visam à desconstrução do Ethos (valores) e do Logos (pensamento) Cristão no Brasil. Assim, em linhas gerais e pontuais, analisamos as principais proposições e programas da plataforma governamental petista que visa(ra)m à promoção de práticas homossexuais e da cultura homossexual (1) e, do mesmo modo e sob o mesmo prisma, as principais proposições e programas da plataforma governamental petista que visa(ra)m à promoção de práticas abortivas e esterilizantes (2).
Neste sentido, temos visto até este momento – através de fatos e argumentos – que o Estado Petista-Lulista, sob o fundamento de concepções desconstrutivistas, tem promovido proposições legislativas e executado políticas públicas e programas de governo que visam à desconstrução de valores (ethos) e conceitos (logos) basilares da moral cristã, de modo a tentar implantar em nosso país uma ideologia e cultura, em todos os seguimentos sociais e institucionais, que são, propositadamente, anticristãs.
Dando seguimento a esta análise reflexiva que estamos desenvolvendo, ainda tomando em conta o inventário legislativo nominativo, que apresentamos anteriormente, dos principais projetos de lei, propostas de emenda constitucional e medidas provisórias, que foram propostos, apoiados e promovidos pelo Governo Petista-Lulista, neste artigo de hoje, analisaremos, de acordo com a metodologia e categorização já definida, as: 3 – Proposições e programas contra a Família natural. Vejamos, então.
Continue lendo aqui.
12 maio 2010
Laicidade uma ova!
07 maio 2010
O Cristianismo na Era do Estado do PT e do Governo Lula (2003-2010). [Parte 4]
“Uma análise reflexiva do processo de desconstrução dos preceitos e conceitos do ‘logos’ e do ‘ethos’ Cristão empreendido pelas políticas públicas do PT e do Governo Lula.”
A partir do terceiro artigo desta série, começamos a apresentar o conjunto de políticas públicas, programas e projetos da plataforma institucional e governamental do PT que visam à desconstrução do Ethos (valores) e do Logos (pensamento) cristão no Brasil. Assim, propedeuticamente, apresentamos, no ensaio anterior, um amplo inventário legislativo nominativo dos principais projetos de lei, propostas de emenda constitucional e medidas provisórias, que foram propostos, apoiados e promovidos pelo Governo do PT – e seus aliados ideológicos – nestes anos do Governo do Presidente Lula.
Pois bem. Neste quarto artigo, avançando um pouco mais na temática sub examine e na tese que temos afirmado e ratificado aqui – a de que os valores absolutos do cristianismo não se coadunam com a grande maioria das políticas, programas e projetos da plataforma governamental do PT – vamos passar a analisar, mesmo que modicamente (tendo em vista a vasta quantidade de proposições e programas anticristãos), algumas daquelas principais propostas governamentais e legislativas desta Era do Estado do PT e do Governo Lula. Para fazê-lo, vamos respeitar, metodologicamente, as categorias analítico-classificatórias que construímos no último ensaio. Assim, vamos analisar tais propostas e programas, englobando-os nas seguintes categorias: 1 – Proposições e programas que visam à promoção de práticas homossexuais e da cultura homossexual; 2 – Proposições e programas que visam à promoção de práticas abortivas e esterilizantes; 3 – Proposições e programas contra a Família natural; 4 – Proposições legislativas que visam ao estabelecimento de um Estado totalitário e anticristão. Vejamos, então, sendo que, no artigo de hoje, limitar-nos-emos a analisar as proposições e programas das categorias 1 e 2.
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30 abril 2010
O Cristianismo na Era do Estado do PT e do Governo Lula (2003-2010). [Parte 3]
“Uma análise reflexiva do processo de desconstrução dos preceitos e conceitos do ‘logos’ e do ‘ethos’ Cristão empreendido pelas políticas públicas do PT e do Governo Lula.”
Nos primeiros artigos desta série, vimos que, nos últimos oito anos do que convencionamos denominar de Era do Estado do PT e do Governo Lula, os valores absolutos do Cristianismo têm sido, latente (2003-2006) e patentemente (2007-2010), desconstruídos ou mesmo – de forma intencional e planejada, se não destruídos (por uma impossibilidade espiritual e material de fazê-lo) – relativizados. Neste sentido, vimos quais os fundamentos teoréticos e pragmáticos da ação político-governamental petista e, sobretudo, seu projeto revolucionário de perpetuação no poder e de tomada do (in)consciente coletivo nacional. Assim é que, em termos conceituais, a “Revolução Iluminista” do Estado do PT e do Governo Lula para o nosso país consistiu e consiste, como concluímos, na formação de um Brasil laico, anticristão, a(i)moral, corrupto (onde os fins justificam os meios), adepto de uma democracia populista do tipo ditatorial-plebiscitária, onde a “sociedade” (nós) é menos importante que o “movimento social”, de tal modo que a maioria do ser social – suas crenças, valores e convicções cristãs – é subjugada pelas políticas ditatoriais de uma minoria, engajada e abertamente, anticristã.
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26 abril 2010
O Cristianismo na Era do Estado do PT e do Governo Lula (2003-2010). [Parte 2]
“Uma análise reflexiva do processo de desconstrução dos preceitos e conceitos do ‘logos’ e do ‘ethos’ Cristão empreendido pelas políticas públicas do PT e do Governo Lula.”
A tese que temos defendido nesta série de artigos, analítico-reflexivos, sobre a Era do Estado Petista-Lulista é a de que, peremptoriamente, pelo que vimos se passar, factualmente, ao longo desses oito anos de mandato e exercício do poder governamental federal – tendo em vista, principalmente, as disposições executivas e legislativas apresentadas e consecutadas, ano a ano (todas, aqui, objeto das nossas investigações, intelecções e ilações) pelo governo do Presidente Lula – os valores absolutos do Cristianismo não se coadunam com a grande maioria das políticas públicas, programas e projetos da plataforma governamental e institucional do Partido dos Trabalhadores (PT).
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20 abril 2010
O Cristianismo na Era do Estado do PT e do Governo Lula (2003-2010). [Parte 1]
“Uma análise reflexiva do processo de desconstrução dos preceitos e conceitos do ‘logos’ e do ‘ethos’ Cristão empreendido pelas políticas públicas do PT e do Governo Lula.”
No “‘Dictamen’ reflexivo aos Padres, Pastores, Líderes Cristãos e defensores das liberdades fundamentais” que escrevemos anteriormente, assentimos, entre outros, que “nunca na história deste país” – parafraseando o Presidente Lula – os cristãos e suas igrejas foram tão atacados em seus valores e dignidade; que “nunca na história deste país”, os valores cristãos foram tão depreciados, estigmatizados, estereotipados e invertidos; mais que isso, “nunca na história deste país”, a liberdade religiosa, de expressão e de culto estiveram tão ameaçadas de serem objeto de uma capitis diminutio (perda de direitos), exatamente, como na áurea época persecutória do cristianismo, consecutada pelo Imperador Romano Gaius Aurelius Valerius Diocletianus (244-311 d.C.). Aliás – fazendo uma digressão comparativa –, de acordo com o que nos mostra a historiografia romanística, as similitudes entre o Presidente Lula e o Imperador Diocleciano são muitas: ambos são de origem humilde e pobre; ambos com pouca educação formal; ambos corajosos, astutos, hábeis e ambiciosos; ambos carismáticos; ambos de personalidade dissimulada; ambos adeptos do dirigismo estatal (aumentar a máquina para governar e dominar sobre tudo e todos) e, como dissemos, ambos perseguidores e “desconstrutores” do pensamento (logos) e valores (ethos) do Cristianismo.
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31 março 2010
Em guarda contra o perigo amarelinho
28 março 2010
O Voto do Cristão no contexto ideológico das eleições de 2010.
“'Dictamen’ reflexivo aos Padres, Pastores, Líderes Cristãos e defensores das liberdades fundamentais.”
Que tipo de Eleição se avizinha agora para nós? O que podemos esperar dos candidatos e partidos envolvidos neste novo processo eleitoral e seus respectivos programas e plataformas de governo? Enfim, o que estará, definitivamente, em jogo nas Eleições de 2010? É sob o fulcro deste conjunto de questões reflexivas que iremos analisar, neste ensaio, alguns aspectos que estão envolvidos no próximo pleito e que têm sérias implicações e repercussões para o exercício público e livre da fé cristã. E é exatamente por esta razão que este Dictamen reflexivo se dirige, mormente, aos cristãos e sua liderança. Muito embora, pelo conteúdo aqui expressado, o que está em jogo, no contexto ideológico das Eleições de 2010, mais do que a liberdade religiosa, é o conjunto das liberdades civis fundamentais do ser humano e da sociedade. Avizinha-se uma Eleição, ideologicamente, bem definida, onde os atores políticos e seus partidos têm deixado, mais do que nunca, às claras, os ideais morais, religiosos, culturais e político-sociais que cultivam, defendem e promovem. Por assim ser, inelutavelmente, a situação conjuntural atual exige de nós, cristãos, uma tomada firme de posição quanto ao que está (será) (im)posto. Usando uma figura de linguagem: entre os cristãos, o joio e o trigo comparecerão ao “Tribunal da Colheita” no escrutínio de outubro de 2010. E, assim, a questão que se apresenta para nós cristãos é: como deve ser o Voto do Cristão no contexto ideológico das eleições de 2010?
05 março 2010
Governo de Bachelet termina mandato mostrando ao exército chileno quem manda no país
Bachelet informou a agência Ansa que, por causa dos terríveis desastres ocorridos, a reconstrução do Chile tomará todo o mandato do novo presidente.
Sem delongas, tudo isso é conhecido e pode-se ler em qualquer jornal brasileiro, mas o que a nossa imprensa não destacou foi a hesitação do governo chileno que pode ter custado várias vítimas fatais e muita desordem.
01 março 2010
A abertura, o Visitante e a salvação
21 fevereiro 2010
Reflexões após o XII Congresso da VINACC
19 fevereiro 2010
03 fevereiro 2010
Cursos Inúteis.
19 janeiro 2010
O tempo na mentalidade revolucionária (transcrição do programa True Outspeak do dia 5/2/2007)
15 janeiro 2010
ESTADO MÍNIMO PARA PRESERVAR A VIDA
06 janeiro 2010
Ateus x Crentes ou Comunistas x Sacerdotes?
05 janeiro 2010
Viagem aos Limites do Universo
A partir daquilo que já foi descoberto pelo homem é possivel simular uma viagem impressionante até aos confins do Universo conhecido.
Foi produzido um vídeo com todo o realismo, que mostra as verdadeiras escalas dos planetas, estrelas e galáxias à medida que nos afastamos da Terra em direcção aos limites do universo conhecido. E depois fazemos a viagem de regresso viajando a uma velocidade superior à velocidade da luz.
Uma viagem a não perder.
Fonte: Design Inteligente.