Jornalistas da VEJA assinam disparates de dimensões bíblicas quando o assunto é religião.
Há quase três anos Reinaldo Azevedo, o Esaú tupiniquim que trocou sua credibilidade pela lentilha* de sua submissão ao PSDB e ao Papa, escreveu em seu blog hospedado na Veja online:
“Se você conhece mesmo Santo Tomás, sabe que ele jamais chamaria de ciência a concepção imaculada. Volte aos livros. O que é matéria de fé está fora do escrutínio científico. Mesmo as provas da existência de Deus, na Suma Teológica, são exercícios lógicos. Assim, em termos estritamente tomistas, Maria ter concebido virgem não pode jamais ser um ‘absurdo’ porque há uma condição anterior a qualquer verificação da experiência: ‘é preciso crer’.”
Comentei, no dia seguinte, no Pugnacitas: “Ele acha que Imaculada Conceição se refere à concepção de Jesus, nascido de uma virgem. (...) Imaculada Conceição significa que ela (Maria) teria nascido sem pecado original.”
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