24 maio 2006

O Templo

A concentração de poder em poucas mãos sempre irá representar um enorme risco para os indivíduos. Isto não é diferente quando o assunto é economia. Por tratar-se de um campo com um jargão muito técnico, os leigos acabam vendo certas figuras como “sábios clarividentes”, delegando a esses as rédeas de toda a economia. Entretanto, não devemos esquecer que são apenas humanos, sujeitos às falhas comuns da espécie, além de pressões externas e busca de interesses próprios. Tendo isso em mente, uma postura alerta de eterna vigilância, assim como a criação de mecanismos que possam mitigar os riscos de abusos de poder ou graves erros, muito podem contribuir para melhores resultados.

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