Num momento em que os brasileiros se preocupam em demasia com um assunto de importância objetiva duvidosa, discutindo e projetando os resultados de um mero campeonato esportivo, enquanto milhares de assuntos muitíssimo mais interessantes e com urgência infinitamente maior pedem um mínimo de atenção e ação daqueles que hoje clamam pelo “hexa”, uma quadrilha de bandidos e salafrários vai tomando conta, com o aval de 100 por cento das autoridades públicas, de praticamente todas as dimensões do aparelho estatal, o qual, aos poucos, vai sendo confundido com o próprio partido hegemônico. Leia mais
01 julho 2006
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