03 julho 2006
Não do urso, é claro
Luís Afonso Assumpção, em artigo publicado em seu blog, refere-se de passagem ao fato de que investidores capitalistas do ocidente presenteiam países comunistas com toneladas de dinheiro. Isso me fez lembrar um comentário do professor Plínio Corrêa de Oliveira, dizia ele que esta atitude é por causa de uma "crença ingênua, de fundo "rousseauneano", de que o homem é naturalmente bom e só se torna agressivo em razão da miséria. Num mundo onde todos estejam saciados, os homens não cometeriam crimes, nem as nações empreenderiam guerras. Farte-se de riquezas o povo russo e o perigo de guerra desaparecerá. É este o pressuposto que leva tantos americanos – e não americanos – a depositar uma fé cega na coexistência pacífica. E assim se explica essa política, que depois da viagem de Nixon a Moscou se vem [1972] evidenciando, de encher a Rússia de fábricas, de técnicos, de oleodutos e de créditos esplêndidos para pagar tudo isto. Isto sai mais barato do que uma guerra, pensa Tio Sam."
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