30 junho 2006
Crimes do Comunismo e seus defensores brasileiros
Apartheid não!
29 junho 2006
Estaria se formando uma guerrilha marxista no Brasil ?
Direita e Esquerda
'Ad botocundiam', essa falácia é nossa!
28 junho 2006
Livre Mercado de Órgãos Humanos
Sejamos educados
27 junho 2006
Antibrasileirismo - mais uma moda de certa direita
Reage Minas Gerais
Vai Tomar Aonde?
26 junho 2006
Competição Selvagem
Provas da existência do Foro de São Paulo e do eixo do mal Lula-Castro-Chávez
Rumo ao Hexa e Dane-se Meu Pé.
Conselho, para quê?
Prazo da enquete de junho
Direitona, grande capital, Primeira Leitura etc
25 junho 2006
Blog do Reinaldo Azevedo
24 junho 2006
Orgulho de ser policamente incorreto
Primeira Leitura - "causa mortis" e a reação da esquerda
23 junho 2006
Brasil x EUA
Em busca da liberdade perdida.
Faltou um Chapéu? Corte-se a Cabeça!
Empresa Plataforma
Da Taxonomia Social
22 junho 2006
Longas pernas da mentira
21 junho 2006
Diga-me como escreves... I
Tradição Família e Propriedade, naturalmente!
20 junho 2006
A medida do Espírito
Mais Peixes Podres!
Um Mal Necessário
19 junho 2006
A Última Leitura...
Lamentável que, num cenário de desfaçatez explícita, mensalões (para setores inteiros da mídia, inclusive), um veículo que ia contra a corrente - "Nadava contra a maré vermelha"- tenha sucumbido ao repuxo. Num cenário lotado de veículos de opinião (as mesmas de sempre, como Vermelhos da vida) ou a velha mídia "amiga" (Meus Caros - põe "caro" nisso! - Amigos ou algum lixo como "Carta Capital" - põe "capital" nisso!) que se metamorfoseam em "rebeldes" ou "alternativos" mas nunca lhes faltam recursos (quando é que um Activist Cash brazuca vai aparecer para desmascarar estes picaretas??) é cruel ver um trabalho honesto como o PL deixar de existir.
Ao Reinaldo Azevedo felicidades e sucesso em novas empreitadas.
E vida longa ao Mídia Sem Máscara que, parece, agora terá de resistir sozinho ...
A Ética no Lixo
18 junho 2006
Um Paneiro de Peixes Podres!
O governo de Marx*
17 junho 2006
O bom e velho rock'n roll
Os Limites da Soberania Popular
Caiam de pé! Caiam lutando!
16 junho 2006
15 junho 2006
Estamos todos no inferno
- Você é do PCC?
- Mais que isso, eu sou um sinal de novos tempos. Eu era pobre e invisível... vocês nunca me olharam durante décadas... E antigamente era mole resolver o problema da miséria... O diagnostico era óbvio: migração rural, desnível de renda, poucas favelas, ralas periferias... A solução é que nunca vinha... Que fizeram? Nada. O governo federal alguma vez alocou uma verba para nós? Nós só aparecíamos nos desabamentos no morro ou nas musicas românticas sobre a "beleza dos morros ao amanhecer", essas coisas... Agora, estamos ricos com a multinacional do pó. E vocês estão morrendo de medo... Nós somos o início tardios de vossa consciência social... Viu? Sou culto... Leio Dante na prisão...
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Jornalismo nacional: mais notícias "de araque"
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Brasil: Um país de cultura estatólatra
Conversando sobre livros
14 junho 2006
Olivio Dutra é uma farsa! (ou a versão gaudéria de "Zelig")
13 junho 2006
O Governo dos Banqueiros
Lula não só sabia como não fez nada.
12 junho 2006
Da série Diálogos Irrelevantes n. 1 - "Falta de amor"
Breves Notas >> A incrível e mirabolante saga da opinião e do bom-senso
Eu tenho um dobermann chamado “bom-senso”. É sério. Depois que um colega batizou um rottweiler de “Pedro”, comecei a gostar desses nomes incomuns. Pois então, ter um cão chamado “bom-senso” é muito legal. Além do estranhamento das visitas, é uma verdadeira comédia quando ladrões tentam assaltar a minha casa:
— Fica quietinho malandro – ameaça o bandido. — Calma, calma. Bom-senso, bom-senso… – eu sussurro baixinho.
Quando o meliante se dá conta, “bom-senso” já arrancou-lhe as bolas.
Por outro lado, tenho uma amiga que, se não me engano, ainda será militante petista. Ela tem uma poodle e o nome não importa. Eu apelidei o animal de “ opinião” (o cachorro, não a dona). Assim como a madama, aquele bicho acha que sabe tudo sobre qualquer coisa. Quer parecer gente, algo que ele não é. Mas minha amiga trata a cadelinha como um bebê de cinco meses. Todo mundo já passou por experiência semelhante e sabe muito bem do que estou falando.
Você sustenta o MST
11 junho 2006
MST: Organização contra a sociedade aberta
Investigações orkúticas
10 junho 2006
O que penso sobre religião
09 junho 2006
Política à luz da Bíblia
Um País Catando Migalhas
Solidariedade Compulsória
Crise? Que crise? Salvem as baleias!
08 junho 2006
Metaconspiração
07 junho 2006
Democratia delenda est
Boas Notícias!
06 junho 2006
Porque a violência tomou conta do Brasil
Morte e mais mortes.
O que me abalou nesse domingo não foi a do guitarrista dos Detonautas, mas a do meu professor, o Rocha. Ambos foram vítimas de bandidos. Mas meu professor não levou um tiro: ele foi espancado brutalmente, abandonado em um terreno baldio e achado no outro dia de manhã. Uma semana de CTI depois, veio a falecer, ontem.
Em ambos os casos, especulam se eles teriam reagido ou não a uma tentativa de assalto. Para esse bando de covardes, não admitir a violência e querer enfrenta-la é um pecado que só poderia ser punido com a morte. São uns cordeirinhos. Isso mostra que, para essa gentalha, os bandidos são os seus superiores.
O olhar que não quer ver
Os Bárbaros
05 junho 2006
A Ascensão do Estado (micro) Empresário
Percepções de um Domingo de Pentecostes
04 junho 2006
A minha não-apresentação
Há uns dois meses, conheci o Blogs Coligados. Achei uma ótima idéia e coloquei um link no meu próprio blog. Um monte de gente careta reunida só podia ser coisa boa. Depois de um tempo, recebi um convite do Klauber para escrever aqui também. Recusei. Achava que palhaçada, que é a única coisa que sei fazer, não teria espaço no meio de gente séria e inteligente. Ainda que conheça (virtualmente) muitos aqui, imaginava que não ficaria muito à vontade em fazer graça quando a situação não é das mais divertidas. O Klauber me convenceu do contrário. Mudei de idéia, aceitei o convite e aqui estou. Nesse meio tempo, decidi acabar com meu antigo blog e começar um outro, por motivos pessoais. O sobrenome é uma homenagem à minha avó, judia, que fugiu do nazismo. Achava que no meio de tantos cristãos e ateus, uma pitadinha de judaísmo não faria mal. O nome é a coisa mais brasileira que existe, sem deixar de ser judeu ou cristão também. Fiquei então com José Gedankien. Esse é o novo eu. Como? Você ainda não sabe quem sou? Ora, não se esqueça: isto é uma não-apresentação...