Será que os advogados do aborto querem tanto assim a liberdade da mulher? Ou, antes, não pretendem, agora que estão no poder, administrar os danos colaterais do plano bem-sucedido de formar um exército de eleitores adestrados? Quem, afinal, exercerá a liberdade? De quem será a decisão?
07 maio 2007
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