31 março 2007
Paixão pela farda
Crivella fala bobagem
30 março 2007
Que Vergonha!
Sem solidez nos argumentos para o Dia Internacional da Água
29 março 2007
O Caso Marcela e Coisas como o Cinto de Segurança
Três definições e três notas sobre o racismo
27 março 2007
E a esquerda...nada diz II.
24 março 2007
Moral & Escola Austríaca com o Professor José Manuel Moreira
A UFPE e o infanticida Peter Singer
23 março 2007
Esmola Estudantil
22 março 2007
Estréia neste blog
Agradeço o convite inicial para vir a este blog. Espero colaborar para a reflexão de alguns temas. Para começar, algo que atinge a vida de todos os brasileiros (ou da tal "elite" que usa o transporte aéreo, segundo algumas autoridades).
Caos aéreo: uma proposta modesta
Há algo de interessante em ficar no aeroporto por muito tempo. Você pode observar quem compõe a tal "elite" dos aeroportos. Temos desde políticos de esquerda, líderes sindicais, estudantes, artistas, o padeiro da esquina até seu vizinho médico. Parece-me uma "elite" bem abrangente, não? Todos sofrem com o atraso dos vôos que, desde o acidente do Legacy-Gol, tornou-se subitamente freqüente no Brasil.
Alguns afirmam que há uma "operação padrão" e uma comissão foi criada para verificar o fato, embora tenha sido declarado que o objetivo não seria o de procurar culpados (o que deixa qualquer um perplexo sobre os objetivos de se gastar dinheiro público com investigações). Outros dizem que tudo melhoraria se o controle aéreo mudar de militar para o civil, mas não explicam como isto resolveria o problema do tal "radar" ou do "cindacta-1". Seria um homem sem uniforme melhor para operar um radar do que um militar? Até onde sabemos, a vestimenta não influi no grau de (in)competência de quem faz o serviço.
Em meio ao tumulto do aeroporto, há invariavelmente dois tipos de opiniões: uns acham que a culpa é da companhia e, outros, que a culpa é do governo. É difícil cobrar das companhias uma perfeição de procedimentos se não possuem informações dos tais controladores. Por outro lado, falhas de administração que se observam são, no mínimo, motivos para levar os funcionários de volta às aulas de pesquisa operacional. De quem é a culpa? Aparentemente, o que se sabe é que a mesma não é dos consumidores. O que fazer?
Aí vai uma sugestão simples: incentivos econômicos. Crie-se uma multa, na forma de devolução de parte do valor da passagem. Não é uma idéia nova, mas talvez o que não tenha sido pensado é sobre quem deve arcar com o ônus da multa. Em minha proposta modesta, o valor do ressarcimento seria dividido entre a ANAC e a companhia aérea. Seria uma média ponderada na qual os pesos seriam definidos pela responsabilidade de cada um. Como medir isto? Há várias formas. Uma opção seria fazer uma pesquisa com os passageiros de cada vôo nos quais haveria uma cédula simples: a culpa é: a) da ANAC, b) da companhia. Votos em branco contariam contra ambos. Um acordo com as companhias de telefonia celular tornaria esta votação barata e de apuração imediata (um placar no aeroporto tornaria pública a divisão do valor da multa, sem necessidade da possível corrupção de se criar outro órgão para fiscalizar a pesquisa...).
Como seriam pagas as contas? No caso da companhia, obviamente, os recursos sairiam da empresa em forma de retorno monetário para os passageiros: um DOC é muito fácil de ser feito hoje. No caso da ANAC, os recursos sairiam de seu orçamento (ou, para facilitar a vida dos burocratas, poderiam ser abatimentos no imposto de renda das pessoas, obviamente com a mesma correção aplicada às parcelas devidas do imposto). Em outras palavras, ambos seriam punidos pelo custo que impõem aos consumidores que compram suas passagens e não descumprem o contrato pagando-as e chegando no aeroporto no horário.
Justiça social é isto: cada um arca com os custos de suas ações e é recompensando por elas. No caso de falhas, a recompensa é negativa. Nada mais justo.
Claudio ShikidaAteu não existe
20 março 2007
Primavera Negra em Cuba
AgitProp no CREMERJ
18 março 2007
Revolução e Contra-Revolução ONLINE
17 março 2007
Calorosa gritaria
O Desabafo do Collor Ajuda José Dirceu
Além de não ter sido interpelado por inimigos históricos, Collor foi elogiado pelos senadores presentes na casa? Há algo de muito podre no Reino da Dinamarca. E o cheiro vem de José Dirceu.
Fernando Collor de Mello discursou ontem no Senado Federal. Durante horas, expôs sua versão do fatídico episódio de seu impedimento em 1992. Falou, falou muito. Segurava seu discurso tremendo. E também chorou. Não conteve a emoção. O resumo da história é, Collor afirmou que durante seu processo de impeachment vários direitos assegurados ao réu pela constituição foram violados. Prazos estaparfúdios, muitas vezes ilegais, foram dados ao seu advogado de defesa. Mostrou, por A + B, que foi um processo político. Na Justiça, ele provou sua inocência. Portanto, algo como uma conspiração da elite política removeu o primeiro Presidente eleito após a abertura de sua cadeira.
Sabe qual é o pior de tudo isso? É tudo verdade. (Leia Mais)
16 março 2007
O Eucalipto e a Revolução
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Politeísmo e Monoteísmo
15 março 2007
Compreendendo o Pensamento Liberal
Mensagem ao senador Romeu Tuma
Desiguais perante a lei
Nação Arco-Íris
14 março 2007
The Brazilian Sugarcane Ethanol Experience
13 março 2007
Olavo e Newton - Parte I -
12 março 2007
Homescholling funciona!
Entrevista interessante
revistas e jornais do Brasil que sao dominados pelos petistas
09 março 2007
Por que sou libertário
Sinto-me incapaz de seguir o ideal conservador ou liberal, ou qualquer outro ideal que requeira o Estado como protetor, organizador e fornecedor da justiça ou de qualquer outro bem ou serviço que se queira. Em poucas palavras, prefiro a ética libertária com suas naturais imperfeições à ética da agressão e do roubo oficializado. Leia mais...