29 abril 2009
NÃO HÁ RESPOSTA SIMPLES PARA SOLUCIONAR A CRISE
NÃO HÁ RESPOSTA SIMPLES PARA SOLUCIONAR A CRISE
Um dos resultados da crise internacional dos sub-prime que estourou no segundo semestre do ano passado é o reavivamento do debate sobre as teorias econômicas do "mainstream" e os "outsiders". Há tempos que se discute se a teoria econômica deve ser mais keynesiana ou mais neoliberal ou conservadora. (continua aqui)
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16 abril 2009
Matemática Legislativa
Tudo que eu gostaria neste momento era ver meu professor do colegial me explicar como é que 180 diretores inúteis conseguem ser convertidos em apenas 8 demissões....
Os limites da Botocudolândia
Uma das mais difíceis tarefas que já me impus foi a de traçar as fronteira do mundo civilizado e a Botocudolândia. Pois é fundamental a clara distinção do ponto onde deixaremos de ser um amontoado de indios educados e passaremos à categoria de gente civilizada.
Mas quando vejo um arremedo de país obrigar seu presidente fazer uma ridícula greve de foma, apenas para que a constituição seja cumprida. Chego a conclusão que a civilização reside mais ao norte e só vem para a américa latina a passeio ou negócios.
Podem falar a vontade, mas esse tal de Simón Bolívar devia ser considerado herói na Europa, pois tudo que conseguiu foi perpetuar a tirania, a miséria e a dependência da Europa ou dos EUA.
14 abril 2009
Cada um faz o que sabe.
No primeiro dia do plano eleitoreiro habitacional de "nove dedos", vulgarmente conhecido como "minha casa, minha vida", já podemos identificar o dedinho mágico PTralha na (des)organização operacional.
Segundo o Estadão(http://ping.fm/1VrpR), não foram estabelecidas nem as regras básicas, a ponto das famílias que seriam as mais beneficiadas não poderem participar do programa logo na largada.
Enfim, como já cansei de dizer, não basta apenas a boa intenção, é preciso ter um mínimo de competência gerencial e capacidade operacional para ações do tamanho pretendido pelos marqueteiros oficiais.
Mas a vida é dura e cada um faz o que o pode. O duro é ter de aturar um presidente falastrão que tenta fazer o que não sabe.
13 abril 2009
Por que sou contra o ensino de filosofia no ensino básico
Tenho algumas razões para ser contra o ensino de filosofia no ensino básico. E não se trata de ser contra a filosofia em si, bem entendido.
08 abril 2009
Derradeiro experimento racial
O XXII Fórum da Liberdade, dias 06 e 07 de abril/09, em Porto Alegre, teve, entre seus temas, o painel "Liberdade de Etnias". O sociólogo Demétrio Magnolli fez fortes críticas às tentativas de classificar as pessoas como "negras" ou "brancas", em estabelecer raças na esfera do estado, da lei, e, pior, para o que o redator concluiu como "o derradeiro experimento racial". Se conseguirem convencer os 42% que se declaram "pardos" (logo, sem raça) no país a se identificarem como negros, e avançarem, aprovando o oxímoro Estatuto da Igualdade Racial, criam raça em qualquer lugar do mundo, pois o Brasil caracteriza-se pela mestiçagem, pela ausência de raça humana, noção perigosa, que não existe na biologia.
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07 abril 2009
Porque não se atira no próprio pé
Apesar do povo boliviano ser parcialmente responsável, não deveria me alegrar tanto ler as desventuras de "el índio loco" com sua desastrada política de hidrocarbonetos e seu principal, se não único, produto de exportação (respeitando-se os limites do código penal, é claro).
O fato é que a América Latina não consegue amadurecer à dura realidade da vida e aceitar as leis da física da ação e reação, ou seu equivalente de mercado a da oferta e demanda. ...(Carl, o Vigilante)
05 abril 2009
O chantagista
A única pergunta que me incomoda num belo fim de semana é:
Até quando o mundo ainda vai levar a Coréia do Norte a sério?
02 abril 2009
Não reclama da piada
Entrar na internet pela manhã é sempre uma surpresa. A seleção pode ter jogado bem ou não, Barrichello aparece no pódio, ou nossos políticos decidem que estão há muito tempo sem envergonhar a nação e decidem trabalhar.
Hoje foi um daqueles dias. Ao abrir o UOL dou de cara com a seguinte pérola:
"Depois de 14 anos, Câmara pode votar projeto de lei que proíbe vender bebida a embriagado"
Resumindo a anedota, acontece o seguinte: V.Excria, Dep Rita Camata, propôs uma pérola legislativa determinando penas de até dois anos de prisão para aquele que vender, entregar ou servir bebidas alcoólicas "a quem se acha em estado de embriaguez".
Descontando-se o fato do governo ser reconhecidamente incompetente na fiscalização da venda de bebida alcoólica para menores de idade e nas rodovias, algo bem mais fácil de determinar e comprovar do que o estado de embriaguez do cidadão. Fica a pergunta para a Sra. Camata:
Quem vai decidir se o sujeito está ou não embriagado?
Como será feita a autuação e sua defesa quando questionada na justiça?
E o direito do cidadão onde fica?
Pelo jeito esse é mais um caso a ser julgado pelos tribunais revolucionários.
Depois não venha reclamar quando o pessoal do Casseta e Planeta aparecer fantasiado de loira burra bêbada no Congresso Nacional.
01 abril 2009
Fascismo à toda
O fascismo nunca deixou de existir, desde o início do intervencionismo, nos EUA, em 1913. Mesmo que os termos fascismo e nazismo tenham surgido depois, o que interessa é a característica do fenômeno político, o intervencionismo. A maior causa dos períodos de prosperidade, seguidos pelos de recessão, está no monopólio estatal de emitir moeda (ensina Hayek). A crise atual é produto do fascismo à EUA, de o governo conduzir o mercado. O resultado era previsível para qualquer leitor de Hayek, Mises ou Rand. Agora, o presidente dos EUA demitiu o da GM, que pegou dinheiro dos contribuintes, para sair do aperto. Mais virá.
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As vacas magras
Qualquer dona de casa sabe, se não controlar o orçamento, o feijão falta na mesa. O remédio, amargo, é o corte abrupto de despesas, economia no supermercado, suspenção das programação de lazer, até que as entradas de dinheiro da família sejam iguais ou maiores que as saídas.
O "desgoverno nove dedos", alicerçado nas mais estafúrdias teorias econômicas, conduzidas pelos mais incompetentes executivos, embarcou numa viagem sem volta de desperdício do suado dinheiro do cidadão em programas sociais incapazes de produzir resultado de longo prazo.
Agora, quando a marolinha já virou tsunami, os prejuízos se acumulam nas empresas e manchetes de jornal, a arrecadação de impostos e o PIB despencaram. Nossos digestores públicos decidem se estapear na defesa de seus orçamentos, fugindo do corte de 20 e tantos bilhões.
Enfim, desde os tempos dos faraós (gen 41 17-36), já se sabe que quando há sinais de tempos duros, é hora de fechar os bolsos e se preparar. Bom, pelo menos fora da Ilha da Fantansia do Planalto Central.
Fica só a certeza de que, se a Bíblia fosse escrita pelo ministério de Lulla, Noé só teria iniciado sua arca depois do começo da chuva...
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