O que muitos pedagogos e professores deveriam saber é que não há como “ser criativo” sem base nenhuma. Não dá para jogar na lata do lixo todos os séculos de criação da civilização porque algum bobo achou que “discutir o assunto” com os alunos os levaria a alguma espécie de “iluminação”. Discutir, debater, sim... Mas, depois de uma boa sessão de leitura, tarefa de casa e questionários. Se possível com textos e teses contrárias para que não substituamos uma ideologia e doutrinação marxistas por outra, liberal. Focar este interessante debate nesta dualidade simplista é desconhecer o verdadeiro Calcanhar de Aquiles do ensino brasileiro atual.
22 janeiro 2009
Brasil no ranking da Unesco
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário