24 dezembro 2008

Cosmovisão cristã ou subserviência intelectual tosca?

Já está se tornando um personagem comum, típico em quase todas as igrejas, e principalmente, caricato. Mais ridículo ainda ficam seus trejeitos, cacoetes e mantras quando começa a liderar um "ministério", uma "rede" ou uma ONG (uau...). Senhoras e senhores, eu duvido que vocês já não tenham trombado com o novo intelectual evangélico brasileiro. Aquele rapazinho entre 25 e 30 anos de idade, que trabalha como professor, com meia-dúzia de livros lidos e uma pós-graduação mequetrefe que lhe confere a sensação e o prestígio entre os incautos para falar com autoridade sobre assuntos como sociologia, economia política, globalização, etc...

Um comentário:

Anônimo disse...

Já escutei isso que você fala no post de vários amigos meus, e a resposta que me vem é sempre a mesma, esses caras estereotipados por você, lida com gente pobre e de pouca educação alguns até ignorantes, analfabetos, além dos derrotados e desesperados, então até é válido criticar esse tipo de personagem, mas que personagem que vai substituir ele no contato com os pobres, analfabetos e derrotados em geral???