27 julho 2007

Rui Barbosa, Olavo de Carvalho e Júlio Severo: ícones para a nossa sergipanidade.

No ensaio desta semana, gostaríamos de voltar a falar sobre o tema da “sergipanidade”. Já o fizemos, un passante e incidentemente, em “O Fisco, o Governo, a Justiça e a Sociedade”, quando questionamos as formas – tímidas, irresponsáveis e politiqueiras – de resolução propostas, quanto ao reenquadramento dos fiscais de tributo do Estado.
Naquele momento, lançamos a tese da sergipanidade latente e da sergipanidade manifesta e, destarte, assentimos, citando Rui Barbosa, que “toda a capacidade dos nossos estadistas se esvai na intriga, na astúcia, na cabala, na vingança, na inveja, na condescendência com o abuso, na salvação das aparências, no desleixo do futuro”.
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Publicado no Jornal Correio de Sergipe em 27/07/2007.

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