21 agosto 2007

Responsabilidade Social? Não, Ação Humana!

Por Klauber Cristofen Pires
A exemplo do presidiário que preenche seu tempo e suas energias costurando bolas, e com isto distrai-se das agruras da vida de detento ao mesmo tempo em que, cansado da rotina de trabalho estafante, volta para a sua cela adiando qualquer plano de fuga, podem se considerar os empresários que aderem de corpo e alma a determinadas campanhas de responsabilidade social. Ignoram, ao colaborar com um projeto alheio, quais os seus objetivos últimos e para que fins emprestam os seus recursos.

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