31 março 2010
Em guarda contra o perigo amarelinho
28 março 2010
O Voto do Cristão no contexto ideológico das eleições de 2010.
“'Dictamen’ reflexivo aos Padres, Pastores, Líderes Cristãos e defensores das liberdades fundamentais.”
Que tipo de Eleição se avizinha agora para nós? O que podemos esperar dos candidatos e partidos envolvidos neste novo processo eleitoral e seus respectivos programas e plataformas de governo? Enfim, o que estará, definitivamente, em jogo nas Eleições de 2010? É sob o fulcro deste conjunto de questões reflexivas que iremos analisar, neste ensaio, alguns aspectos que estão envolvidos no próximo pleito e que têm sérias implicações e repercussões para o exercício público e livre da fé cristã. E é exatamente por esta razão que este Dictamen reflexivo se dirige, mormente, aos cristãos e sua liderança. Muito embora, pelo conteúdo aqui expressado, o que está em jogo, no contexto ideológico das Eleições de 2010, mais do que a liberdade religiosa, é o conjunto das liberdades civis fundamentais do ser humano e da sociedade. Avizinha-se uma Eleição, ideologicamente, bem definida, onde os atores políticos e seus partidos têm deixado, mais do que nunca, às claras, os ideais morais, religiosos, culturais e político-sociais que cultivam, defendem e promovem. Por assim ser, inelutavelmente, a situação conjuntural atual exige de nós, cristãos, uma tomada firme de posição quanto ao que está (será) (im)posto. Usando uma figura de linguagem: entre os cristãos, o joio e o trigo comparecerão ao “Tribunal da Colheita” no escrutínio de outubro de 2010. E, assim, a questão que se apresenta para nós cristãos é: como deve ser o Voto do Cristão no contexto ideológico das eleições de 2010?
05 março 2010
Governo de Bachelet termina mandato mostrando ao exército chileno quem manda no país
Bachelet informou a agência Ansa que, por causa dos terríveis desastres ocorridos, a reconstrução do Chile tomará todo o mandato do novo presidente.
Sem delongas, tudo isso é conhecido e pode-se ler em qualquer jornal brasileiro, mas o que a nossa imprensa não destacou foi a hesitação do governo chileno que pode ter custado várias vítimas fatais e muita desordem.