07 maio 2006

A redução ontológica e o “Ide”

Liga-se a tevê e eis os telejornais com aquela avalanche de preocupações com saúde pública, amparo aos aposentados, direitos trabalhistas de toda ordem, “cidadania” e todas aquelas nojentas palavras-de-ordem lacrimogênias com o termo “social” no fim. A primazia dos impulsos secundários. Repetem-se os clichês em favor da “auto-estima”, conceito estranho, difuso, que, sob seus auspícios, faz florescer a nova geração dos ególatras com sua peculiar moral de plástico, coitadista, cinicamente multiculturalista e politicamente correta. Leia mais aqui.

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